quinta-feira, 10 de março de 2011

Sexo fragil??

Sexo forte.




Desde os primórdios da humanidade, quando o homem ainda era conhecido pela alcunha de “neandertal” a mulher já era “utilizada” apenas pra fins de reprodução e satisfação sexual, sem que isso representasse; é claro, sua própria satisfação.

Nos dias de hoje a mulher continua sendo subjugada, vilipendiada, usada pelo mesmo homem que apenas abandonou a nomenclatura que a ciência lhes deu sem que isso represente; é claro, que eles deixaram de ser os mesmos neandertais que a ciência antiga descobriu. Algumas coisas mudaram, é verdade hoje os homens não carregam mais suas fêmeas pelo cabelo como os desenhos animados mostram, mas as mulheres também não precisam mais do homem nem pra serem mães, só precisam de seus gametas, não precisam mais deles pra sustenta-las, pois sustentam suas vidas seus desejos e seus caprichos sozinhas, não precisam deles pra sexo, pois descobriram os mistérios de seus próprio corpo e encontraram milhares de maneiras diferentes de satisfazer-se sem correr absolutamente nenhum risco, parte deles que os homens lhe impõem, contudo a mulher que conseguiu tanta liberdade, auto estima e porque não dizer “reconhecimento” ainda vive sob a sombra de homens que acabam também por ser seus próprios algozes, é absurda a relação de intimidade perigosa onde não apenas dormimos com o inimigo, mas passamos, lavamos, e cozinhamos pra eles, e pior ainda é observar que estas mulheres que lutam, apanham e geram não dispõem de absolutamente nenhuma proteção da sociedade, e ate as medidas que visam protege las acabam protegendo quem as feriu e não é de se duvidar que as leis foram criadas propositadamente desta forma, talvez ate pra não afastar a possibilidade real de arrependimento e reconciliação do casal, mas que na verdade e em 90% das vezes esta pseudo proteção acaba por inflamar mais ainda a raiva, o ódio do homem que por fim leva a intenção alem das ameaças e acaba pagando por isso pintando um muro ou doando cestas básicas pra sociedade como se a vida da espécie genitora valesse meio quilo de arroz. As vezes penso se talvez não seja por causa da constatação de que a mulher possa ser a espécie superior e não o sexo frágil, as mulheres já são maioria nos postos de trabalho, a mulher já é maioria como chefe de familia, a mulher ja desempenha muito melhor do que o homem postos que eram dominados por eles, ser mulher já é requisito básico para entrar em algumas empresas, e por fim a mulher já se deu conta de que não precisa de homem para porcaria nenhuma. E talvez o homem também tenha se dado conta disso e por isso esteja intencionando voltar ao antigo posto de todo poderoso, imagem e semelhança de Deus e por isso dono dos destinos da raça inferior. Pobre de quem pensa assim: quem falou que Deus é um homem? As duvidas são muitas e as certezas são escassas mas a verdade é apenas uma: O homem descende do macaco, e a mulher foi Deus quem criou.

Feliz dia das mulheres

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Mulheres

Somos mulheres,


Somos homem, mulher, pai, mãe

Temos dentro de nos as estrelas, o universo,

Parimos o salvador, os médicos e políticos

Somos o belo e o feio

O construtivo e o destrutivo

Somos mulheres

Somos a rainha e a mãe do rei

Somos as esposas e as amantes

Exalamos doçura

Transpiramos sedução

Somos a evolução do perfeito

Somos capazes de gerar

Ate mesmo de procriar sozinhas

Temos veneno na língua e divindade na alma

Maternidade no coração

Nosso dom não tem tamanho

E nosso amor é infinito

Nosso ódio é inverossímil

Nossa amizade é verdade pura

A mulher é a evolução do perfeito

Pois o homem descende do macaco

E a mulher foi Deus quem criou...

Lahlith

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pais maus

Pais maus


Dr. Carlos Hecktheuer (Médico Psiquiatra)

O texto abaixo foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da escola Objetivo/Americana, Sr. Roberto Candelori, a todos os alunos da sala de aula, para que entregassem a seus pais.
A única condição solicitada pelo mesmo foi de que cada aluno ficasse ao lado dos pais até que terminassem a leitura.
O texto, a seguir transcrito, foi publicado, recentemente, por ocasião da morte estúpida de Tarcila Gusmão e Maria Eduarda Dourado, ambas de 16 anos, em Maracaípe - Porto de Galinhas. Depois de 13 dias desaparecidas, as mães revelaram desconhecer os proprietários da casa onde as filhas tinham ido curtir o fim de semana. A tragédia abalou a opinião pública e o crime permanece sem resposta.
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu lhes direi:
- Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
- Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para lhes fazer pagar as balas que tiraram do supermercado, ou revistas do jornaleiro, e lhes fazer dizer ao dono: "Nós tiramos isto ontem e queremos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para lhes deixar ver, além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento, e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para lhes deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
- Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para vos dizer NÃO, quando sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos, até odiaram).
Estas foram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque, no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente entenderão a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos lhes dirão:

"Sim, nossos pais foram maus. Foram os piores do mundo... As outras crianças comiam doces no café, e nós só tínhamos que comer cereais, ovos, torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes durante o almoço, e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. Nossos pais tinham que saber quem eram os nossos amigos, e o que nós fazíamos com eles”.
"Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade”.
“E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata"!
"Nossos pais não deixavam nossos amigos buzinarem para que saíssemos; tinham que subir, bater na porta, para que nossos pais os conhecessem”.
“Enquanto todos podiam voltar tarde da noite, aos 12 anos de idade, tivemos que esperar pelo menos, 16, para chegar um pouco mais tarde, e aqueles chatos levantavam para saber se a festa foi boa (só para verem como estávamos ao voltar)".
"Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência”.
“Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime".

“FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!"

"Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o melhor para sermos "PAIS MAUS", como eles foram. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:

“NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Transtornos


Trantorno


Cego sonho nefasto, o que parecia amor...
Rebento de tanta alegria, planta regada com lagrimas e desgosto...
Pobre de mim, pobre de nos...
Malfadada dádiva, querem todos e ninguém a tem.
Ninguém me tem, não por inteiro, pois parte de mim, aquela parte
A que carrega o dna do que sou, permanece sempre insone,
Imune a pseudo magia, força negra que cega, destrói e corrompe
graça gratuita e virulenta que nos transforma em idiotas e imbecis,
ignorantes e no fim das contas; tristes.
Então quando a força te abandona, espalha seu pus fétido, infectado e nefasto pelo mundo, maquiado de alegria falsa, travestido de ilusão pura.
Sorte tem os imunes as ilusões do vírus doentio e gracioso; o que chamam de amor, pra mim é doença que cega, impossibilita, e mata os incautos inocentes que se deixam levar por seus sintomas e sentimentos.
É a doença do século.
Incurável
Violenta
Insana
Inútil

                                             Athena